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sábado, 3 de julho de 2010

Amamentação

Um dos aprendizados mais interessantes que podem ser obtidos nesses cursos é o da amamentação. A primeira coisa que aprendem é que amamentar o bebê no seio é a forma de garantir uma saúde de mais qualidade para o resto da vida. Por isso, deve-se ficar longe de palpites de vizinhas e comadres e entender, entre outras coisas, que não existe leite materno fraco. Ele é sempre a melhor alternativa de alimentação da criança - e deve ser dado a ela no mínimo durante os quatro primeiros meses.

É bom saber também que amamentar já não implica mais horários tão rigidos para a mamãe e o bebê. A tendência mais atual, segundo o ginecologista Daniel Klotzel, do Hospital Israelita Albert Einstein, é deixar intervalos livres entre uma mamada e outra, que podem ser de até três ou quatro horas. Se antes a recomendação era não ultrapassar duas horas, agora é o bebê quem define, choramingando, que está na hora de alimentar.

Também já se tem certeza de que amamentar não é um gesto instintivo e que se a mulher não tomar alguns cuidados, como aprender a segurar corretamente o bebê, a cena romântica do aleitamento tem tudo para virar um sacrifício. Outra coisa que os pais devem aprender é que existe diferença no leite que o bebê suga primeiro e o que vem depois. O primeiro leite que a criança suga é rico em proteínas e água e pobre em gordura. O leite que vem depois é pobre em proteínas e rico em gordura (importante para que o bebê ganhe peso). Como se vê, são muitas as vantagens do aleitamento materno. Os pesquisadores do assunto costumam dizer, inclusive, que, ao dar o peito ao seu filho, a mãe não o está alimentando somente fisicamente. O contato físico e emocional experimentado pela mãe e pelo bebê na hora das mamadas estabelece um forte vínculo entre os dois.

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