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sábado, 3 de julho de 2010

Anorexia

A anorexia é um problema com que algumas pessoas (sobretudo as jovens adolescentes) se deparam e do qual por vezes é difícil (ou muito difícil) sair.
Ele é considerado um problema "psicológico" em que a pessoa não consegue comer ou tem "aversão" á comida.

A verdade é que a pessoa não consegue comer mesmo que queira.
Isto não quer dizer que a pessoa não tenha fome, mas ela muitas vezes apenas consegue comer uma quantidade mínima que não é suficiente para manter o peso e assim acaba por ir perdendo peso ao longo do tempo, entrando em situações de carências alimentares que muitas vezes chegam a colocar a sua vida em perigo.

O problema dá origem a perturbações dos hábitos alimentares que podem colocar em risco a vida da pessoa e podem comprometer seriamente a sua saúde.

Alguns riscos são a desmineralização do corpo com o possível surgimento de problemas de saúde mais ou menos graves, desequilíbrios hormonais, osteoporose, etc. podendo em casos extremos conduzir á morte.

Alguns meses com este problema podem comprometer toda a saúde da pessoa para o resto da sua vida e isso porque ainda existe muita pouca informação acerca do que fazer para corrigir convenientemente o problema.
Felizmente que hoje já se conhecem as razões de tal problema e como corrigir esta situação. (Mas apenas fora da medicina convencional e das medicinas complementares).

As causas muitas vezes residem (advêm) em factores psicológicos que provocam ansiedade e obsessão que por vezes acabam por ser transmitidas/dirigidas para a perda de peso.

Uma vez iniciado esse processo, há que o corrigir e para isso temos de:
1) O detectar
2) Assumi-lo
3) Corrigi-lo

Detectar o problema costuma ser mais fácil para as pessoas que rodeiam e convivem com a pessoa uma vez que se apercebem de que ela:
• Come pouco;
• Que ela está a perder peso e cor;
• Que ela anda mais cansada;
• Que tem perda de menstruação, etc.

Outras situações que muitas vezes acompanham a anorexia são:
• Depressão ou sintomas depressivos;
• Tristezas;
• Isolamento (não apetece sair ou não apetece estar com amigos ou família);
• Alterações comportamentais;
• Alterações emocionais;
• Reacção excessiva perante situações normais;
• Alteração do sono;
• Falta de vontade em viver ou não ter grandes interesses;
• Desejos por doces;
• Indecisões ou falta de vontade de fazer coisas;
• Etc.

Uma vez que este é um problema que vem de dentro, a própria pessoa normalmente não se apercebe da sua existência a não ser quando a situação já está evoluída ou avançada.

É frequente a pessoa negar o problema uma vez que ela não se apercebe dele e muito menos entende o que sente ou o que se passa com ela.

A pessoa por norma não consegue entender o que sente nem o porquê o sente.
Os sentimentos são variados e sem "qualquer lógica" levando-a a fazer o que faz mas sem encontrar qualquer lógica ou explicação para tal.
Desta forma há que levar a pessoa a perceber que algo não está bem com ela e que ela precisa de estar bem para poder ser feliz e fazer algo de bom com a vida dela.
Quando a pessoa toma consciência de que tem um problema, isso representa um grande passo na sua recuperação, permitindo dessa forma que se possa iniciar o trabalho de correcção.

Normalmente as soluções existentes (a nível médico) passam por consultas de nutricionistas e acompanhamento psicológico e ou psiquiátrico.
Se bem que estas sejam as terapêuticas normais, os resultados levam demasiado tempo, tempo esse que é precioso pois cada dia que passa é vital para a saúde e bem estar da pessoa.

Hoje existem outras abordagens que se mostram muito mais rápidas e eficazes permitindo á pessoa libertar-se deste problema em pouco tempo desde que também trabalhe para isso.

Para que se inicie uma recuperação mais rápida e eficaz há que perceber as causas e os porquês por detrás de tal problema. Só após isto se pode iniciar as melhores acções para colocar termo a tal situação.

O problema base é que muitas das vezes (quase sempre) o problema tem um funcionamento automático e funciona abaixo do limiar de consciência da pessoa. Dessa forma ela não consegue exercer um controle sobre ele e todo o apoio que consegue a nível psicológico não é suficiente para que consiga recuperar a consciência e o controle do problema em pouco tempo.

Este é um problema que vem do inconsciente ou de algo muito fundo e para o qual poucas são as pessoas que o sabem resolver.
é também esta razão que leva a pessoa a comportamentos e atitudes "esquisitas" e que levam a pessoa e os profissionais a não perceberem o que se passa nem porque se passa.

Para além desta situação, costumam existir disfunções metabólicas que precisam de ser corrigidas pelo nutricionista ou pelo endocrinologista.
O problema aqui é que a pessoa tendo dificuldade em comer, tem dificuldade em seguir e obter resultados do nutricionista.

Quanto ao endocrinologista, o problema que por vezes se coloca é que as análises muitas vezes estão "normais" e a correcção hormonal por vezes não existe ou não é a melhor.

O corpo tem demasiadas hormonas e torna-se difícil conhecer e compreender todo o intrincado mecanismo do seu funcionamento e dessa forma corrigir o que não está bem.
Como se não bastasse, não se corrigem os porquês da existência das disfunções hormonais ou endócrinas ou seja o problema apenas consegue ser compensado o que já é bom mas não o ideal.

Por vezes pensa-se nas ditas medicinas complementares, mas também aqui existem problemas pois os seus resultados são muito variados o que há partida pode não ser o ideal. No entanto existem bons profissionais que por vezes podem dar uma ajuda. Estou a lembrar-me dos naturopatas que podem complementar o trabalho do nutricionista ou trabalhar em colaboração com ele para que os resultados sejam mais rápidos. De igual forma um oligoterapeuta pode ajudar a reequilibrar as reacções celulares e enzimáticas do corpo e ajudar a normalizar o funcionamento quer do corpo e das células quer do sistema endócrino.

Uma vez que a pessoa normalmente está exausta e demasiado débil há que avançar devagar e saber como recuperar a pessoa a todos os níveis.
Muitas das medicinas complementares que normalmente dão bons resultados noutras situações, não costumam resultar nestes casos.
No entanto existem duas terapias em Portugal que podem fazer alguma coisa por estes casos ajudando a acelerar todo este processo; a Terapia Sacro Craniana e a Libertação Mio Fascial.

Estas terapias melhoram todo o funcionamento do sistema sacro craniano e do corpo, ajudando á renovação e circulação do liquido céfalo raquidiano, ajudando na produção de endorfinas, melhorando o funcionamento endócrino e ajudando no funcionamento de todo o sistema nervoso bem como no funcionamento de todo o corpo.

Elas têm sido vistas como das melhores terapias no melhoramento de inúmeros problemas de saúde, melhoramento do corpo e de melhoramento de todo o sistema sacro craniano que é um sistema fisiológico extremamente vital e importante pois cria todo o ambiente no qual o sistema nervoso vive, funciona e se desenvolve.

Quando se conhecem estas terapias e se tem uma boa compreensão e habilidade a lidar com elas, os resultados costumam ser bastante positivos.
Estas terapias são um bom complemento uma vez que melhoram significativamente o funcionamento de todo o sistema nervoso.
No entanto elas não são uma verdadeira solução mas apenas um bom complemento ao verdadeiro tratamento que precisa de ser feito.
Pode existir a necessidade de usar a oligoterapia para equilibrar os minerais e todas as reacções enzimáticas e dessa forma levar o corpo a ter uma melhor funcionamento.

A oligoterapia tem sido ignorada pela medicina apesar de estar bem documentada a sua importância para o bom funcionamento de todo o corpo e sistema nervoso.
Quando se sabe determinar o que se passa com o corpo e o que fazer para o corrigir, conseguem-se muito bons resultados em muito poucas sessões fazendo com que a pessoa recupere a um ritmo muito maior do que aquele que alguma vez se julgou possível.
No entanto estas terapias também são apenas um complemento e não uma verdadeira solução.

Os diversos profissionais fazem muito (e por vezes falam muito) mas quanto a resultados concretos e rápidos, eles tardam a aparecer o que mostra que algo está a falhar naquilo que se sabe e naquilo que se faz.
A solução está em localizar as causas da anorexia e resolvê-las e isso pode ser feito em pouco tempo, quando a pessoa o deseja e quando encontra quem sabe lidar com o assunto.

O objectivo é o problema base ou seja há que eliminar a razão da existência do problema e dessa forma eliminar o seu funcionamento automático para que a pessoa possa viver a sua vida.

E isso pode ser uma coisa fácil e rápida quando se encontra quem o saiba fazer.
Infelizmente as abordagens acima são apenas uma pequena mas grande ajuda pois conseguem resultados onde muitas vezes a medicina não os consegue.

Estas abordagens no entanto não libertam nem trabalham as causas por detrás da anorexia mas podem ser de uma grande ajuda.

No entanto já há muito que existem soluções para trabalhar as causas e são essas soluções que devem ser empregues quando se querem resultados e resultados rápidos e duradouros.

Um comentário:

  1. Olá gostei muito da informação deste post.
    infelizmente, porque sou professora, tenho que lidar com alunos com este problema e é deveras complicado.

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